Radio Streams
SA Radio
24/7 Radio Stream
VCY America
24/7 Radio Stream

CODE #

My Favorite Things
Home
NewsroomALL
Events | Notices | Blogs
Newest Audio | Video | Clips
Broadcasters
Church Finder
Live Webcasts
Sermons by Bible
Sermons by Category
Sermons by Topic
Sermons by Speaker
Sermons by Language
Sermons by Date
Staff Picks
CommentsALL -1 sec
Top Sermons
Online Bible
Hymnal
Daily Reading
Our Services
Broadcaster Dashboard
Members Only - Legacy

Pastores da IBR | São Paulo, Brazil
Contact Info | Edit
•  Email  |  Web
www.igrejaredencao.org.br
•  Twitter
•  Facebook
ADDRESS
Igreja Batista Redenção
Av. Gen. Ataliba Leonel, 3780
São Paulo - SP
02242-002
Brasil
Podcast + Codes
SERMONS EMBED | Info
Mobile Apps | Info
•  ROKU TV
•  Apple TV
•  Chromecast
Enjoy sermons from this broadcaster
on a variety of mobile devices.
MyChurch: igrejaredencao | Set
MyChurch Code#: 63668
Our Blog
Older
Newer
Blog
Post+
Search
  
Filter By

Gálatas 3.1-5 - A Inutilidade do Zelo Legalista
SATURDAY, JULY 11, 2020
Posted by: Igreja Batista Redenção | more..
780+ views | 230+ clicks
No capítulo 3 de Gálatas, Paulo passa a tecer diversos argumentos em defesa da fé como instrumento de justificação e ação especial de Deus em detrimento da observância da Lei.

A partir do v. 1 também se deduz que o legalismo exerce um notável fascínio sobre a natureza humana. É como se enfeitiçasse o homem, nublando sua mente e impedindo-o de andar à luz das verdades mais elementares do evangelho. O homem fica fascinado com a idéia de ser capaz de produzir sua própria justificação; sente-se atraído pela aparência de piedade que acompanha o zelo pelas tradições e pelas regras religiosas; busca cegamente a aprovação e admiração dos homens que mostram-se sempre impressionados com a religiosidade exterior; enfim, fica encantado com o que tem ares de grandeza e seriedade, mas não tem poder para fazer o indivíduo andar um centímetro sequer no rumo da santidade (Cl 2.23). Aqui, portanto, Paulo toca num dos fatores que fazem do legalismo uma das mais perigosas armadilhas: o fato dele fascinar as pessoas e, após entorpecer suas mentes, conduzi-las à apostasia, ao abandono da fé na suficiência de Cristo (5.4).

A insensatez dos crentes da Galácia ganhava contornos ainda mais fortes quando se considerava que o evangelho fora exposto a eles com clareza indescritível. Paulo lhes apresentara o sacrifício do Senhor e o significado de sua obra com tamanha vivacidade que era como se eles tivessem sido testemunhas oculares da crucificação (1Co 1.23; 2.2). A suficiência da obra de Cristo no Calvário fora apresentada a eles de forma tão enfática que nenhum espaço restara para a confiança nas obras da Lei. A despeito disso, aqueles cristãos deixaram-se levar pelos encantos da doutrina da justificação pelas obras, sendo seduzidos pelos contornos de um sistema religioso centrado no esforço humano, com seu zelo aparentemente piedoso e glórias transitórias. Isso reforça o fato de que o problema dos galateus não fora ingenuidade ou ignorância, mas verdadeira e surpreendente estupidez, o que mostra quão poderosa pode se tornar a influência de falsos mestres no seio da igreja.

A fim de despertar os crentes da Galácia do sono da insensatez, Paulo passa, a partir do v.2, a dirigir-lhes perguntas cujas respostas são fáceis e óbvias. Aliás, tão óbvias são as respostas que tais perguntas requerem que, por meio delas, fica ainda mais patente a insensatez dos galateus.

Paulo dirige aos seus leitores, no v.2, a seguinte pergunta: “foi pela prática da Lei que vocês receberam o Espírito, ou pela fé naquilo que ouviram?” Daqui se depreende tanto que os galateus haviam recebido o Espírito Santo como que tinham plena consciência disso. Aqui é preciso deixar claro que essa consciência não era decorrente de nenhuma evidência sobrenatural externa. De fato, os relatos da conversão dos crentes da Galácia constantes do Livro de Atos mostram que tais conversões não foram acompanhadas de nenhuma manifestação externa de dons espirituais (At 13.43, 48; 14.1, 20-21). Portanto, a consciência de que tinham o Espírito estava presente nos galateus em virtude de uma obra interna do próprio Espírito em seus corações, a qual consistira a princípio de enchê-los com uma alegria especial num ambiente que lhes era hostil (At 13.52) e agora se manifestava num testemunho interior que lhes dava a certeza de que eram filhos de Deus (Rm 8.15-16).

Ora, certos de que tinham o Espírito, aqueles crentes não eram ignorantes ao ponto de crer que tal dádiva lhes fora concedida por meio da observância da Lei mosaica. Ademais, o propósito da própria pergunta do v.2 é realçar algo óbvio, ou seja, que o Espírito de Deus passara a habitar neles a partir do momento que creram na mensagem anunciada por Paulo e não pelo fato de terem cumprido a Lei, já que, como se sabe, ninguém é capaz de cumpri-la de fato.

O ensino da habitação do Espírito Santo no crente é parte integrante do Novo Testamento (Rm 5.5; 1Co 2.12; 3.16; 6.19; 2Co 1.21-22; 5.5), sendo certo que a ausência do Espírito em alguém, é prova de que tal pessoa não é salva (Rm 8.9; 1Co 2.14; Jd 19). Que essa dádiva nos advém pela fé em Cristo é fato que também compõe o ensino bíblico (Jo 7.37-39; Ef 1.13). Paulo, assim, faz uso dessa verdade para, mais uma vez, mostrar a superioridade da fé em relação à prática do legalismo. Ele mostra dessa forma que somente a fé os introduzira no rol dos homens habitados por Deus, sendo a Lei incapaz de conceder-lhes tal privilégio.

A pergunta que Paulo faz no v. 2 reveste-se de uma importância singular nos dias modernos. Isso porque na atualidade existem igrejas evangélicas que incentivam seus membros a buscar o batismo do Espírito Santo por meio de certas práticas cultuais ou de zelo religioso. Chegam mesmo a dizer que só recebe o Espírito o crente que durante um período indeterminado se dedica a jejuns e orações, submetendo-se ainda a outras regras impostas pela igreja. Ora, isso equivale a dizer que o Espírito é dado por meio das obras e não pela fé. É justamente esse pensamento que o v. 2 rejeita. Paulo, desde o início, havia ensinado aos galateus que a justificação é pela fé e não pela prática da Lei (At 13.39). Agora, ele os faz lembrar que também a habitação de Deus no homem advém somente da fé em Cristo, nada restando à Lei que faça dela fonte de benefícios espirituais.

Paulo prossegue demonstrando a insensatez dos crentes da Galácia. Agora, no v. 3, ele mostra quão absurda tolice é terem iniciado a carreira cristã pela atuação do Espírito Santo e, então, depois de conhecerem a incomparável força transformadora dele, se voltarem para si mesmos, crendo que em si encontrarão recursos para serem aperfeiçoados. Aqui Paulo deixa claro primeiramente que é pela atuação sobrenatural do Espírito de Cristo que nos tornamos cristãos. É nele que encontramos o início de toda a nossa carreira espiritual como filhos de Deus (Jo 16.8; Rm 2.29; 1Co 2.4-5; 6.11; Ef 1.13; 2Ts 2.13; 1Pe 1.2). O papel do Espírito, porém, na transformação do homem não pára aí. Sua obra no crente continua (Rm 5.5; 8.13; 2Co 3.18; Ef 3.16; Fp 1.6) e, sem ela, o cristão que confia meramente em seus esforços pessoais, não progride um centímetro sequer.

Na Galácia, porém, os crentes não assimilaram essas verdades indo ainda muito além em seu erro. De fato, estavam confiando no esforço pessoal legalista não somente para servir a Deus, mas também para de alguma forma obter o que criam ser a justificação completa. Eles acreditavam que pela atuação do Espírito neles, a obra de justificação havia apenas se iniciado e que agora dependia deles a conclusão dessa obra. Essa crença é herética porque, além de reduzir a real amplitude da obra de Deus na salvação humana, no fim das contas coloca sobre os ombros do homem a responsabilidade por sua própria salvação, como se ele tivesse poderes para obtê-la. Portanto, diminuir a obra de Deus e exaltar a obra do homem é o resultado final desse desvio doutrinário. Paulo rejeita tudo isso. Em seu ensino, a consagração a Deus depende da obra do Espírito (Rm 7.6) e, além disso, nenhuma confiança pode ser depositada no esforço humano para a obtenção da justiça de Deus (Fp 3.3; Tt 3.5).

No v. 4, Paulo faz os crentes da Galácia recordarem um pouco de sua história. Quando eles receberam o evangelho da salvação pela fé, rompendo muitos deles com o antigo sistema judaico, essa decisão lhes trouxe inúmeros dissabores. Aliás, foram precisamente os judeus, homens que confiavam na justiça de Lei que, vendo suas crenças serem ameaçadas, se insurgiram contra Paulo na Galácia (At 13.49-51; 14.2,4-5,19-20). Evidentemente essa perseguição atingiu também os que creram na pregação de Paulo (At 14.22). Dessa forma, foi por terem abraçado uma mensagem que desprezava o legalismo judaico que os crentes galateus haviam sofrido tanto. Agora, porém, respondendo aos apelos dos falsos mestres, eles estavam se voltando precisamente para o legalismo judaico, cuja rejeição lhes havia custado preço tão alto. Teria sido desnecessário todo aquele sofrimento? pergunta Paulo. Que terrível prejuízo ter sofrido por algo que, conforme pareciam agora crer, não tinha valor algum! Antes tivessem permanecido na Lei. Assim receberiam os aplausos daqueles que os perseguiram e não teriam passado inutilmente por tantas provas. Ao encerrar o v. 4 com a frase “se é que foi inútil”, Paulo faz transparecer que duvida da hipótese que levantou. É como se dissesse: “prefiro, contudo, ainda acreditar que vocês não consideram inútil tudo pelo que passaram”.

Com o v.5, Paulo termina o parágrafo reforçando o ensino já exposto (v.2) de que a dádiva do Espírito vem pela fé e não pela prática da Lei. A isso ele acrescenta, valendo-se ainda de perguntas inquietantes, que a operação de milagres entre os galateus era resultado da fé e não do zelo legalista. Não se sabe de que milagres ele fala aqui. Talvez tenha em mente os que ele próprio realizou na Galácia (At 14.3, 8-10), mas é possível que outras manifestações especiais do Espírito fossem testemunhadas por aqueles cristãos, considerando que tais operações eram muito comuns nos dias apostólicos. Seja como for, Paulo quer aqui tão-somente frisar que a graça operante de Deus é resultado da fé e não um pagamento pelas obras. Se assim fosse, não poderia mais ser chamada de graça.

Pr. Marcos Granconato

Category:  Reflexões diárias

post new | clone this | rss feed | blog top »
Text feature this blog entry
Our Blog
Older
Newer
Top


Rev. Nate Decker
The Prayer For Acceptable Wo..

Psalm 19:14
Sunday Service
Trinity Protestant Reformed
Play! | RSS


Walking on Water

Hourly: When the Fire of God Fell - 1
Rev. John Wagner
John Wagner Ministries
Staff Picks..

SPONSOR | 3,700+

SPONSOR | 2,600+




Gospel of John
Cities | Local | Personal

MOBILE
iPhone + iPad
ChurchOne App
Watch
Android
ChurchOne App
Wear
Chromecast TV
Apple TV
Android TV
ROKU TV
Amazon Fire TV
Amazon Echo
HELP
Knowledgebase
Broadcasters
Listeners
Q&A

TECH TALKS
All Tech Talks
Uploading Sermons
Webcasting
Embed Editor
SERVICES
Dashboard | Info
Cross Publish
Audio | Video | Stats
Sermon Player | Video
Church Finder | Info
Mobile & Apps
Webcast | Multicast
Solo Sites
Internationalization
Podcasting
Listen Line
Events | Notices
Transcription
Business Cards
QR Codes
Online Donations
24x7 Radio Stream
INTEGRATION
Embed Codes
Twitter
Facebook
Logos | e-Sword | BLB
API v2.0

BATCH
Upload via RSS
Upload via FTP
Upload via Dropbox

SUPPORT
Advertising | Local Ads
Support Us
Stories
ABOUT US
The largest and most trusted library of audio sermons from conservative churches and ministries worldwide.

Our Services | Articles of Faith
Broadcast With Us
Earn SA COINS!
Privacy Policy

THE VAULT VLOG
Walking on Water New!
Copyright © 2024 SermonAudio.